Você já teve uma fratura exposta? Já viu em outra pessoa? Aposto que naquele momento, ninguém parou para observar a beleza branca do osso exposto, nem para admirar a elegância da estrutura óssea, muito menos para ponderar a perfeição do esqueleto humano. Naquela hora, talvez alguns desmaiaram, outros ligaram para o hospital, certamente alguém gritou, mas ninguém disse, “que osso bonito você tem!”.

Da mesma forma, como já enfatizei nos posts anteriores desta série, o hebraico deveria ficar escondido, por trás da superfície e do corpo do sermão que você apresentará à sua congregação. Assim como o esqueleto serve como uma estrutura sólida sobre a qual os músculos, órgãos e pele se ajeitam, o hebraico e grego formam o suporte de todo o seu sermão. Mas não permita que esse esqueleto seja exposto à congregação!
Contudo, precisamos sim de um esqueleto, e um esqueleto forte, sobre o qual carregaremos o peso das palavras de Deus à congregação. Assim, no post de hoje, quero desenvolver algumas dicas de como usar o hebraico na preparação de um sermão.
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