Vídeo-Aulas

A foto acima é de uma das cavernas de Qumrã. Como essas cavernas e vários sítios arqueológicos, o estudo da gramática hebraica pode ser seco e árido, mas persevere! Há grandes riquezas a serem desenterradas!

As nossas vídeo-aulas foram desenvolvidas para ensinar hebraico para o CLAJ (Centro de Línguas Bíblicas) do Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper. As aulas não seguem nenhuma gramática em português, mas usamos a gramática de Mark Futato como base para o aluno. Você pode também usar as gramáticas de Ross ou Lambdin.

As aulas estão divididas em 24 unidades, cada uma com temas importantes para o aprendizado do hebraico. Use os resumos providenciados em PDF juntamente com os vídeos. Aproveitem!

Unidade 1 introdução à língua hebraica – o alfabeto

  1. Introdução ao hebraico bíblico
  2. O alfabeto hebraico
  3. Letras especiais e uma pequena aplicação

Unidade 2 vogais hebraicas – como ler o texto massorético – substantivos

  1. Introdução e história das vogais hebraicas
  2. Vogais: seus sons e classes
  3. Como ler o texto massorético
  4. Vocabulário
  5. Substantivos

Unidade 3 silabificação – sheva – daguesh (dagesh)

  1. Introdução à silabificação
  2. Vocabulário
  3. O sheva
  4. O daguesh
  5. Silabificação

Unidade 4 o artigo definido – preposições – o objeto direto – a conjunção ו

  1. Introdução aos prefixos no hebraico
  2. Vocabulário
  3. O artigo definido
  4. Preposições
  5. O objeto direto
  6. A conjunção ו

Unidade 5 adjetivos – pronomes demonstrativos – o ה direcional

  1. Introdução à unidade e aos adjetivos
  2. Vocabulário
  3. O ה direcional
  4. A flexão do adjetivo hebraico
  5. Os usos do adjetivo hebraico
  6. Graus dos adjetivos
  7. Pronomes demonstrativos

Unidade 6 pronomes pessoais – pronomes relativos – interrogações

  1. Introdução à unidade e pronomes
  2. Vocabulário
  3. Pronomes pessoais
  4. Pronome relativo אֲשֶׁר
  5. Interrogações

Unidade 7 sufixos pronominais

  1. Introdução à unidade e a sufixos pronominais
  2. Vocabulário
  3. Sufixos pronominais
  4. Alterações a substantivos por causa de sufixos pronominais
  5. Sufixos pronominais em preposições

Unidade 8 a cadeia de construto

  1. Introdução à unidade e à cadeia de construto
  2. Vocabulário
  3. O estado construto
  4. Adjetivos e o estado construto
  5. Alterações no estado construto

Unidade 9 números hebraicos

  1. Introdução à unidade e aos numerais
  2. Vocabulário
  3. Números cardinais
  4. Números ordinais

Unidade 10 introdução a verbos – orações sem verbo

  1. Introdução à unidade e verbos no português
  2. Vocabulário
  3. Orações sem verbo
  4. Introdução a verbos hebraicos

Unidade 11 o qal perfeito – הִנֵּה

  1. Introdução à unidade e revisão do qal perfeito
  2. Vocabulário
  3. O paradigma do qal perfeito
  4. Usos do qal perfeito
  5. A partícula הִנֵּה

Unidade 12 o qal imperfeito – negações

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. O paradigma do qal imperfeito
  4. Usos do qal imperfeito
  5. Negações no hebraico

Unidade 13 qal volitivos – verbos fracos – o verbo ל”ה

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. Qal volitivos
  4. Verbos fracos e o verbo ל”ה

Unidade 14 qal infinitivos – ו-consecutivo – ו-conjuntivo

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. A forma dos infinitivos qal
  4. Usos dos infinitivos
  5. ו-consecutivo e ו-conjuntivo

Unidade 15 qal particípio – verbos פ”א – ordem sintática

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. Qal particípio
  4. O verbo פ”א
  5. Questões sintáticas

Unidade 16 o tronco niphal

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. O tronco niphal (verbos fortes)
  4. O tronco niphal (verbos ל”ה)

Video informativo: como ler um léxico

Unidade 17 os troncos piel e pual

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. O tronco piel (verbos fortes)
  4. O tronco pual (verbos fortes)
  5. Os troncos piel e pual (verbos ל”ה)

Unidade 18 os troncos hiphil e hophal

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. O tronco hiphil (verbos fortes)
  4. O tronco hophal (verbos fortes)
  5. Os troncos hiphil e hophal (verbos ל”ה)

Unidade 19 o tronco hithpael – sufixos pronominais em verbos

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. O tronco hithpael
  4. Sufixos pronominais em verbos

Unidade 20 verbos פ”ן – verbos פ”י

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. Verbos fracos פ”ן
  4. Verbos fracos פ”י
  5. Análise verbal

Unidade 21 verbos I-gutural – hishtaphel

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. Verbos I-gutural
  4. O tronco hishtaphel
  5. Análise verbal

Unidade 22 verbos III-gutural – verbos ל”א – acentos massoréticos

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. Verbos III-gutural
  4. Verbos fracos ל”א
  5. Acentos massoréticos

Unidade 23 verbos II-gutural – verbos ocos – verbos geminados – troncos menores

  1. Introdução
  2. Vocabulário
  3. Verbos II-gutural
  4. Verbos ocos
  5. Verbos geminados

Unidade 24 questões de tradução – uma (breve) introdução à análise do discurso

  1. Introdução e teorias de tradução
  2. Introdução à análise do discurso
  3. הֹדוּ לַיהוָה כִּי טֹב!

64 comentários sobre “Vídeo-Aulas

  1. Jadilson da Costa

    Olá tudo bem? Vc pode me informar se há algum programa na escrita ou teclado que possa ser baixado no not. Parabéns pelo trabalho Deus continue abençoando vcs.

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    1. Olá Jonathan,
      Existem duas respostas à sua pergunta:
      1) nada aqui no issoehebraico.com oferece certificação.
      2) o que ofereço aqui no issoehebraico é apenas uma parte de um curso mais completo pelo Centro de Pós-graduação Andrew Jumper. O curso lá é certificado intra-corpus.

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    1. Ótima pergunta. Não me lembro em qual aula digo isso, mas as regras de silabificação não se aplicam sempre ou de forma exata a verbos, principalmente o verbo Qal Perfeito 3ms, que sempre terá o padrão vocálico (com raízes fortes) de qamets-patach.

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  2. Patrícia

    Comecei a assistir há pouco tempo as vídeo-aulas e gostaria de saber como eu faço o teste de vocabulário.
    Aproveito para agradecer a você, Danillo, por todo o conteúdo disponibilizado e pela incrível ajuda que tem me dado com ele!!!
    Deus o abençoe! Shalom!

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    1. Oi Patrícia,
      Na verdade, as aulas foram desenvolvidas para o curso de Hebraico do Mackenzie. Eu disponibilizei apenas as vídeo-aulas e o material aqui. Os testes, exercícios e avaliações fazem parte do curso para crédito, do Centro de Línguas do Andrew Jumper.

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      1. Jion Krt

        Olá professor, você ou algum colega teria o livro introdução ao hebraico bíblico de Mark D. Futato disponível em pdf? Infelizmente não o encontrei na web e gostaria de acompanhar suas aulas junto com o livro para ter maior absorção do conteúdo. Desde já agradeço

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  3. Ezequiel Sena

    Olá!
    Suas aulas têm me ajudado muito, mas tenho uma dúvida: como diferencio, por exemplo, a frase “eu escrevi” ( אני כתבתי), de “eu escrevia” ? Como o verbo irá flexionar para dar a noção de uma ação contínua?

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  4. Jonathan santos de Oliveira

    Olá Danilo!Gostaria de pergunta algo sobre os verbos perfeitos.
    Na gramática de Thomas O. Lambdin indicada por você na explicação sobre o significado do perfeito hebraico ele destaca na página 70 tópico 44 que: o perfeito pode ser traduzido por verbos portugueses nos tempos pretérito perfeito simples ,pretérito perfeito composto ou pretérito imperfeito.A minha dúvida é a seguinte se um verbo no perfeito hebraico for traduzido por um pretérito perfeito composto português ;o pretérito composto do português indicará que a ação ou estado/processo descrito pelo verbo embora tenha começado no passado se prologará até o presente; Essa opção de tradução do perfeito do hebraico por um verbo no pretérito perfeito composto do português será possível quando o verbo do perfeito hebraico ocorrer junto na mesma frase com um particípio presente?

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    1. Oi Jonathan,

      Sim, essa tradução é possível, mesmo porque o particípio, no hebraico, não é “presente”; quero dizer, o particípio não tem uma expressão temporal, mas de aspecto contínuo. Outra coisa: é sempre possível que o particípio funcione atributivamente ou substantivamente, o que significa que ele certamente não influenciará o verbo.

      Mas sua pergunta é bem específica! Você tem algum versículo mais definido em mente como exemplo?

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  5. Jonathan santos de Oliveira

    Eu apenas desejo torna esse ambiente virtual o melhor possível por meio de comentários que agregem valor e mostrem comprometimento com a verdadeira aprendizagem.Por esta razão a minha pergunta foi especifica.Eu apenas citei o particípio porque eu queria exemplificar um verbo no perfeito formando uma unidade de “pensamento “com um verbo de ação incompleta ou contínua mas diante da sua colocação a saber:”é sempre possível que o particípio funcione atributivamente ou substantivamente, o que significa que ele certamente não influenciará o verbo.”Mostrou-me que ele não é realmente o melhor exemplo para essa minha “circunstância” hipotética.No mais eu agradeço pela rápida resposta!

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    1. Entendo agora a razão da pergunta – obrigado pelo comentário!
      Realmente, diferentes conjugações hebraicas corresponderão a diferentes tempos verbais em português. Justamente por causa disso, nem sempre a tradução poderá transmitir exatamente o que se comunica em hebraico. Porém, elementos das orações nas quais os verbos se encontram sim poderão determinar o tempo verbal. Isso normalmente ocorre com advérbios (agora, ontem, imediatamente, etc.), mas é possível que outros elementos na oração façam isso também.

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    2. Róger Araújo

      Graça e paz, prof. Danilo.

      Primeiramente, parabéns pelas aulas. Muito boas mesmo. Eu sou leigo e estou conseguindo aprender bem com suas aulas.

      Tenho algumas dúvidas a respeito das vogais no Mark Futato:

      1) por que ele coloca o Hōlem-vav como vogal de classe “a”?

      2) o tsere-yod e o qamets-he se encaixam em alguma categoria de vogal que o Mark não colocou, ou se encaixa em alguma categoria das que o Mark enumerou?

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      1. Oi Rogério,
        Que bom que você está conseguindo aprender com as aulas!
        Quanto às suas dúvidas:
        1) Não sei, mas tenho a suspeita de que ele esteja categorizando as vogais para seus alunos na língua inglesa, não de acordo com o sistema de vogais hebraicas. Mas, como disse, não sei, e é possível que ele esteja usando um legítimo sistema de classificação das vogais diferente do meu e do sistema sefárdico.
        2) Não tenho acesso agora à gramática de Futato, então não posso ver suas categorizações. Mas veja na minha página de Recursos que eu coloco uma classificação de vogais ali que inclui o אֵי e o אָה.

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  6. Jonathan santos de Oliveira

    Como você Danilo falou na 4 aula da unidade 6 sobre pronomes pessoais ,alguns pronomes demonstrativos são também pessoais como eu distinguo הוא “ele ” de” esse “,”isso”?

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  7. Jonathan santos de Oliveira

    Oi Danilo o que me fez fazer essas perguntas sobre o aspecto do verbo hebraico foi ter ouvido falar da obra A distinctive translation of Genesis James Washington Watts

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  8. Claudio Alves Pereira

    Olá Danilo,
    uma pergunta sobre a Unidade 5, aula 3: O ה direcional

    Pelo exemplos dados no video parece que, quando se usa o ה direcional não se usa o artigo definido, mas se traduz como um substantivo definido. Entendi corretamente?

    muito obrigado!
    Abs
    Claudio

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    1. Opa! Claudio, na verdade, errei ao fazer o vídeo e coloquei exemplos ruins. Preciso voltar e fazê-lo de novo para deixar isso claro. Na verdade, o ה direcional não transmite definição a um substantivo. Assim, אַרְצָה significaria “a uma terra” e הָהָרָה significaria “à montanha” ou “ao monte”

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      1. Se bem que às vezes אַרְצָה pode também significar “à terra”, dependendo do contexto. Veja, por exemplo, Gênesis 18.2, no qual Abrão se prostra “à terra”. Existem vários outros casos assim também. Não sei muito bem porque isso ocorre dessa maneira, sem o artigo definido.

        Compare também Josué 18.15 e 19.29 – הַיָּמָּה é utilizado no primeiro, mas יָמָּה no segundo, e os dois podem ser traduzidos “ao mar”…

        Sua pergunta é interessante. Vou ter que pesquisar mais e talvez escrever um post mais tarde sobre isso!

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      2. Claudio Alves Pereira

        Olá Danilo,

        obrigado pela resposta.
        Encontrei a confirmação da sua explicação hoje na Gramatica do Hebraico Biblico de T. L. Lambdin, Lição 12, Numero 58. Ele oferece lá também uma lista com as palavras mais importantes que usam o sufixo do ה direcional.

        um abs
        Claudio

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      3. Claudio Alves Pereira

        Sobre a sua segunda resposta sobre o ה direcional.
        Parece me que quando o substantivo é nome ou lugar suficientemente especifico não precisa obrigatoriamente do artigo. Teus exemplos “terra e mar” indicam “lugares conhecidos ou únicos. Lambdin usa também na sua grámatica sem artigo e traduz como algo definido as seguintes palavras: Egito, Jerusalem, מִדְבָּר, שְׂאֹל, assim comos as quatros direções inclusive יָם que não só é leste, mas também mar.

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    1. Oi Jonathan,

      Existem vários livros sobre poesia hebraica, mas não sei de nenhum em português. Assim, seguem algumas obras em inglês sobre poesia hebraica:

      – Adele Berlin, The Dynamics of Biblical Parallelism – esse livro é uma ótima introdução a todo o conceito de paralelismo, que é fundamental à interpretação da poesia hebraica.
      – Robert Alter, The Art of Biblical Poetry – esse livro de Alter é ótimo. Ele explora a estrutura da poesia hebraica de uma forma bem fácil e profunda.
      – Wilfred G. E. Watson – Classical Hebrew Poetry: A Guide to its Techniques – esse livro é bem mais completo e técnico que os outros dois, e assim eu o uso mais como livro de referência.
      – Ernst Wendland, Discourse Perspectives on Hebrew Poetry in the Scriptures – uma ótima coleção de artigos que exploram a importância da análise do discurso ao estudar a poesia hebraica.

      Cada um desses livros é carinho… assim, se você só conseguir comprar um, recomendo o livro do Alter ou o da Berlin. Os dois são ótimos como uma introdução à poesia hebraica, mas não ficam só na introdução, e rapidamente exploram conceitos mais profundos.

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  9. Olá Danilo,
    unidade 14,3 na parte da ánalise dos verbos אֶקְבְרָה e יִגְדָלוּ Não entendi estas ánalises. As vogais temáticas do estado ser não são holem e tsere? Por que agora qamets? Perdi a explicação em algum video? Muito obrigado pela paciência e empenho! Um abraço, Claudio

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    1. Olá Claudio,
      Boa pergunta! Errei um pouco na minha explicação no vídeo. Você está correto que a vogal temática do Qal Imperfeito é holem. Porém, quando temos um verbo Qal Imperfeito 3mp, a vogal temática é reduzida a um sheva, porque qualquer sufixo reduzirá a vogal temática. Por isso, temos יִקְטֹל e תִּקְטֹל, mas não תִּקְטֹלָה ou תִּקְטֹלוּ (as formas corretas são, respectivamente, תִּקְטְלָה e תִּקְטְלוּ). O que disse erroneamente no vídeo é que esperaríamos ver um holem na palavra יִגְדָלוּ. Na verdade, esperaríamos ver um sheva debaixo do dalet. Porém, o verbo é um verbo de estado de ser, que muda a vogal temática um pouco no imperfeito. Infelizmente, a vogal temática somente “funciona” para verbos 1) fortes, 2) sem sufixo e 3) “normais” (isso é, que não sejam verbos de estado de ser ou outra coisa assim). De qualquer forma, o sufixo qamets he também reduz a vogal temática na palavra אֶקְבְרָה.
      Faz sentido assim?

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  10. Guilherme Zimbrão Paim

    Olá Danillo, o conteúdo aqui do “Isso é hebraico” é o mesmo do curso ministrado por você no Andrew Jumper? A diferença está na certificação apenas ou no conteúdo também? Parabéns pela iniciativa! Deus continue abençoando o seu ministério e estudos! Abraço!

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    1. Olá Guilherme,
      Sim, o conteúdo aqui é o mesmo do curso no Andrew Jumper. Contudo, o curso no Andrew Jumper tem algumas diferenças: 1) como você disse, ele é certificado, 2) o curso no Jumper contém vários exercícios para solidificar a matéria ensinada nas vídeo-aulas, 3) o curso no Jumper também tem vários testes.
      Meu intuito ao disponibilizar os vídeos aqui não é de ensinar o hebraico bíblico, mas de ter uma “base de dados” para o aluno que já concluiu o primeiro ano, mas se esqueceu de alguma coisa ou outra. Na minha opinião, é incrivelmente difícil aprender o hebraico apenas com vídeos – é necessário também ter um regime rigoroso de tarefas e exercícios, com correções constantes, para realmente absorver a linguagem. Já uma revisão de conteúdo aprendido no Jumper ou em outro seminário fica mais fácil através de vídeos.

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      1. Guilherme Zimbrão Paim

        Danillo, muito bom! Concordo com você, de fato, é difícil mesmo aprender apenas com vídeos. Este site cumpre muito bem o objetivo. Obrigado pela resposta!

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  11. Idalina

    o verbo beber “שָׁתָה” em genesis 9:21 está assim: ו ישת
    minha pergunta: porque a ultima consoante sumiu e no começo acrescentou o yod com tsre
    grato

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    1. Ainda não. Estou desenvolvendo um curso de aramaico bíblico, mas atualmente é e creio que continuará sendo um processo bem mais lento do que o desenvolvimento do curso de hebraico.

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    1. No momento, não. Estou concluindo meus estudos de doutorado nos EUA. Contudo, pretendo voltar ao Brasil em fevereiro de 2019 e espero ensinar hebraico no Instituto Bíblico Presbiteriano Eduardo Lane (em Patrocínio, MG).

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  12. Derivaldo Andrade

    Graça e Paz, Danilo.

    Em um de seus vídeos, nos comentários deste, você fala que a gramatica de Futado, editora Cultura Cristã, não é a melhor, e que há a de Ross, editora Vida, e a de Lambdin, da editora Paulus. Por gentileza, informe-me qual é a mais completa de todas; a que você recomenda. Grato pela informação. Aproveito para parabenizá-lo pelas edificadoras aulas e pela disposição em disponibilizá-las gratuitamente! Que O Senhor lhe recompense multiplicadamente mais! Amém! Fraterno abraço.

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  13. MARIO FELIX DE PAULA .

    Olá Professor Danillo.
    Tudo bem?
    Na sua avaliação o proto hebraico se originou mesmo de Moisés como uma modificação dos hieroglifos egípcios como defende uma recente teoria?

    O material foi divulgado pelo arqueólogo e especialista em epigrafes Douglas Petrovich, da Universidade Wilfrid Laurier, no Canadá. Israelitas que viviam no Egito transformaram os hieróglifos daquela civilização em um proto-hebraico mais de 3.800 anos atrás. Isso reforça as narrativas do Antigo Testamento que descrevem os judeus vivendo no Egito naquela época.

    Qual a sua opinião?

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    1. Oi Mario,
      Confesso que não sei, mas parece-me uma ideia interessante e com base arqueológica e bíblica. Mas essa teoria explicaria a escrita, não a língua em si. A língua em si, de acordo com os registros bíblicos, originou de um ponto mais cedo.

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  14. Fernanda Abrahão Cruz

    Bom dia professor!

    quero primeiro parabenizar pelo seu ótimo trabalho, e claro agradecer por disponibilizar a todos que tem interesse em aprender!
    Eu gostaria de saber qual livro de Mark Futato vc esta utilizando, pois ao acessar a pagina de recursos e flegar na opção de Mark Futato, a pagina não apresenta mais o livro. Aparentemente a loja não possui ou alterou a pagina.
    Poderia me informar o titulo do livro, tenho muito interesse pois em suas aulas você utiliza, como base para leitura.

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  15. Olá, estou acompanhando as vídeos aulas e por elas aprendendo bastante, as vezes dá aquele desanimo, mas enfim, persistundo, uma dúvida se vc.Prf me poder esclarecer agradecerei, dúvida sobre o particípio ATRIBUTIVO, na unidade 15, aula 3, vc usou esse exemplo pra demonstrar o uso atributivo do particípio: ירמ’ 32:14: וְאֵ֨ת סֵ֤פֶר הַגָּלוּי֙ הַזֶּ֔ה, o adjetivo atribitivo não teria que está concordando em GÊNERO/NÚMERO/ e DEFINIÇÃO com o substantivo (sefer) ???

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    1. Oi Oséias, perdão, mas não me lembro mais da aula e não tenho tempo de voltar lá… creio que esse exemplo de Jeremias pode não ser o melhor para o que quis ensinar. De qualquer forma, o que parece acontecer aí é que o particípio é utilizado num relacionamento de construto. Assim, somente o último substantivo na cadeia de construto será definido. Mas dessa forma, ele não seria um bom exemplo de um particípio atributivo, não é?

      Talvez um exemplo melhor se encontra em Gn 24.65, quando Rebeca pergunta a Eliezer, ‎מִי־הָאִישׁ … הַהֹלֵךְ בַּשָּׂדֶה, “Quem é [aquele] homem… que está andando no campo…?”

      Aliás, meu irmão, sei que pode bater um desânimo mesmo no estudo das línguas bíblicas, mas persevere! Sua luta é preciosa aos olhos de Deus!

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  16. Fabio Santos

    Boa tarde Prof. Danilo, gostaria que explicasse o por quê da palavra filha (בַּת) ser escrita com patach e não com qamets. Vejo esta palavra como sílaba fechada e tônica, o que demandaria uma vogal longa.

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    1. Então, Fábio… boa pergunta! Não sei! Mas não é a única palavra assim. Existem outras, como קַשׁ (palha), אַף (nariz/narina), רַע (mal), etc.

      Quando ensinei isso, ensinei não como uma regra fixa, mas um padrão geral. Mesmo assim, se o padrão geral não funciona para todas as palavras, devemos revisar o padrão, não é?

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      1. Róger

        Verdade, prof

        Tem umas coisas que fogem ao padrão no português, e não fazem muito sentido, mas seguimos em frente.

        Porque “ovo” tem o primeiro “o” fechado e “ovos” tem o primeiro “o” aberto? rsrsrsrsrs

        Eu mesmo não sei, mas sigo em frente.

        Por outro lado, como perguntar não ofende, é sempre bom saber

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  17. Aline Barros Daloca

    Oi Danilo, estou começamdo os estudos em hebraico agora e seu canal me despertou ainda mais interesse. Estou pensando em comprar a biblia hebraica: Livro Tanah Completo Hebraico E Português. Gostaria de saber se é ou não indicado. Vi um video onde você cita alguns para estudo mas não vi esse

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    1. Aline, por um lado, acho muito interessante ter uma Bíblia bilíngue. Por outro lado, a tradução (pelo que vi na Amazon – não possuo o livro) não é boa. Nesse caso, recomendo que você compre uma boa Bíblia hebraica por si só, sem uma má tradução que vai te despistar nos seus estudos.

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  18. robson luiz

    estou muito satisfeito e agradecido, eu comecei a estudar hebraico buscando aulas na internet hoje tenho capacidade de entender um pouco as palavras, e claro venho buscando aulas para aprender a cada dia, uma alegria ver pessoas iguais a você tendo a capacidade de ajudar a quem quer aprender. sei que depois que terminar as aulas estarei melhor na leitura do hebraico. des de ja agradeço

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  19. Mayer Goldzveig

    Boa tarde, Danillo
    Pretendo começar a escutar suas aulas (nível principiante) em, em conjunto, utilizar o livro: “Introdução ao Hebraico Bíblico I – Mark D. Futato”.
    Considera uma boa parceria?

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    1. Olá Mayer, sim, as aulas foram criadas justamente para isso.

      Contudo, creio que o método didático do canal Aleph with Beth no Youtube, hoje, supera (e em muito!) o curso de hebraico que dei no Mackenzie. Se quiser usar minhas aulas ainda como material de reforço, apoio, ou revisão, sinta-se à vontade, mas eu recomendo muito mesmo o canal deles, e uso com meus filhos para ensiná-los hebraico.

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      1. Mayer Goldzveig

        Boa tarde, Danillo

        Grato pela resposta e observações.
        Vou, sim, dar uma olha no “Aleph with Beth” para poder formar uma opinião a respeito.
        Em breve nos falamos.
        Grato

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